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Na «Fermosa Estrivaria» (notas d'um diário subversivo)
Na obra crítica e jornalística de Joaquim Madureira ressumbra a tradição satírica e jocosa da literatura portuguesa, com génese em Gil Vicente, e que o século XIX prolongou na ironia de Eça e Ramalho e na verve «ácida» de Fialho de Almeida, nos Gatos. Joaquim Madureira, que aprendeu a olhar a sociedade e os políticos do seu tempo através das caricaturas irónicas de Rafael Bordalo Pinheiro, teve em Camilo Castelo Branco e Fialho de Almeida as principais referências literárias e intelectuais. Camilo era «o maior de todos», «acima de Ortigão, Eça e Fialho», mas era Fialho, dos últimos três, o principal «ídolo» e «mestre», de quem Joaquim Madureira herdou o género panfletário e o estilo «viril» e «emotivo»: «O recorte exacerbadamente fialhesco da sua prosa está patente em insistências metafóricas, repetições, estribilhos, enumerações evocativas, num vocabulário impressionista, cheio de coloquialismos, calões, fórmulas depreciativas e fantasias sufixais.»
Coordenação de Miguel Dias Santos.
Details
Reference:
1018317
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Author:
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Collection:
Biblioteca Respublicana
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Theme:
Ciências Sociais e Humanas
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Launch Date:
October of 2011
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ISBN:
978-972-27-1982-7
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Publisher:
N/A
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Language:
N/A
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Number of Pages:
244
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Weight:
430 g
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Dimensions
N/A
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Finishing
N/A
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