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Um Auto de Gil Vicente
Edição crítica da peça de teatro escrita por Almeida Garrett Um Auto de Gil Vicente, apoiada na escrupulosa verificação de fontes documentais, tomada com base no texto da primeira edição, datado de 1841.
Logo na introdução o autor declara «Eu não quis só fazer um drama, sim um drama de outro drama, e ressuscitar Gil Vicente a ver se ressuscitava o teatro».
Pegando na peça de Gil Vicente Cortes de Júpiter, Almeida Garrett desenvolve a sua trama, suscitando o processo metateatral (o teatro dentro do teatro).
A ação decorre na Corte de D. Manuel, fixando-se na partida de D. Beatriz, filha do rei, para Sabóia, em resultado do acordo matrimonial estabelecido.
Neste acontecimento, cujos preparativos decorrem desde o início do 1.º ato, entrelaçam-se várias e enredadas teias amorosas, destacando-se os amores, socialmente inaceitáveis e moralmente reprováveis, entre a Princesa e o poeta Bernardim Ribeiro.
Nesta obra perpassam figuras da época como André de Resende, Bernardim Ribeiro, Paula Vicente, entre outros.
Edição de Thomas F. Earle.
Coordenação de Ofélia Paiva Monteiro.
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