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Ensinar uma Pedra a Falar
Ensinar Uma Pedra a Falar (1982) reúne catorze ensaios autobiográficos que nos levam a locais remotos do planeta: rumo ao gelo do Árctico («Uma expedição ao Pólo»), à vida à beira-rio nos confins da selva equatoriana, entre tartarugas e leões-marinhos nas Galápagos («Vida nas rochas») e eclipses solares. Oscilando entre a inefável grandiosidade do intocado, a resignação pelo destino de um veado capturado («O veado em Providencia») e o milagre da troca de olhares com uma doninha no campo («Viver como doninhas»), Annie Dillard capta habilmente momentos tão fugazes como clarividentes, revelando[1]os em todo o seu assombro. Habitadas por Emerson, Thoreau e Dickinson, destas páginas irrompem divagações filosóficas sobre o inexorável movimento do tempo, reflexões sobre a admiração que a natureza nos inspira e que a civilização teima em apagar, formulando uma filosofia do olhar e da liberdade.
Tradução de Inês Dias.
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