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Augusto Sobral - Teatro
Integrado na geração de dramaturgos revelados no inicio da década de 60 do século XX, ao lado de Jaime Salazar Sampaio, Prista Monteiro, Fiama Hasse Pais Brandão, Norberto Ávila, Teresa Rita Lopes, Manuel Granjeio Crespo e Miguel Barbosa, Augusto sobral (1933), cuja obra teatral aqui se colige, com a inclusão de duas peças inéditas - D. Sebastião (1957) e Dialogue dês Arcanes (1999) -, individualiza-se e impõe-se pelo rigor da construção e pela eficácia do diálogo, aliados a uma sagaz ironia que, se roça o absurdo em peças como Consultório (1961) e O Borrão (1962), mais próximas da matriz portuguesa de Raul Brandão do que Beckett ou lonesco, nos textos dos anos 80 (Quem Matou Alfredo Mann?, 1981, Memórias de uma Mulher Fatal, 1982, e Bela-Calígula, 1987), não desdenha o sarcasmo nem ignora as questões cruciais de tempo em que vive. (...).
Prefácio de Sebastiana Fadda.
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