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O Essencial sobre Albert Camus (N.º 123)
Para muitos, Albert Camus (1913-1960) foi, em meados do século passado, o paladino de uma «terceira via» entre o fascismo e o comunismo: nas suas obras proclamava a liberdade como valor supremo do homem.
Avesso aos maniqueísmos dominantes, enunciou o princípio fundamental da sua ética, que é a fidelidade a um dever moral: «Acredito na justiça, mas, se fosse preciso, defenderia a minha mãe contra a justiça.»
Distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 1957, a sua intransigência consolidou a imagem de uma solitária austeridade, que no entanto contrastava com a sua constante reivindicação do direito à felicidade e à alegria.
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