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O Essencial sobre Charles Baudelaire (N.º 145)
«Em apenas duas décadas, de 1845 a 1865, Baudelaire renovou o modo de fazer e entender a poesia e a crítica de arte do seu tempo, propondo uma nova ideia de modernidade contra a ideia positivista de progresso. Parte desse renovo radicou na intensificação do paradoxo como método de erosão do lirismo sentimental e na consideração da vida urbana como objeto de meditação poética. Tido por alguns como o Dante dos tempos modernos, o poeta fez de Paris a capital da melancolia, com as suas dores e fantasmagorias, os seus aspetos grotescos, e uma beleza efémera que é desejo de transcendência.» In contracapa.
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