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Os Três Frades - E Outros Textos de Ficção
«Escritor e publicista extraordinariamente precoce, José Pereira de Sampaio (Bruno) iniciou a sua colaboração regular na imprensa portuense em 1872, quando contava apenas 15 anos, intervalando, então, artigos de opinião política, literária e filosófica com folhetins de índole romanesca. Se a obra especulativa do pensador portuense é, hoje, conhecida do público culto, muito poucos serão os que têm notícia destes seus cinco juvenis tentames ficcionais, publicados entre os 15 e os 22 anos do autor, o romance (incompleto) Os Três Frades, o mais extenso de todos (1872-1873), o prólogo do romance Os Três Enforcados (1872), o conto Mistérios de um Crime (1874), o prólogo de Os Visionários (1875) e o «esboço de um capítulo inédito da 3.a série dos Rougon-Macquard» intitulado Romanticismo (1879). Contemporâneas da redacção da Análise da Crença Cristã (1874), as quatro primeiras tentativas romanescas do moço escritor, na sua inexperiência e ingenuidade, não deixam de revelar inegável talento literário e capacidade efabuladora, numa linha próxima da ficção da segunda geração romântica portuguesa, marcada, embora, por uma atitude fortemente antijesuítica e anticlerical, enquanto o último denota uma clara intenção irónica, de caricatura dos tiques da literatura realista e naturalista e do seu comprazimento na descrição de ambientes sórdidos, bem patente, desde logo, não só no título como no facto de o texto, cuja acção decorre no Porto, aparecer assinado por Alphonse Daudet, Émile Zola e Gustave Flaubert.». In Editorial.
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