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A Imprensa de Língua Portuguesa no Oriente
Através da análise do percurso dos jornais portugueses - O Portuguez na China, O Procurador dos Macaistas, O Solitário na China, A Aurora Macaense, a Chronica Constitucional de Goa, o Echo da Lusitania, O Encyclopedico - Jornal d’Instrucção e Recreio, e O Investigador Portuguez em Bombaim -, nas terceira e quarta décadas do século XIX, traça-se não apenas a história da imprensa periódica de Macau, Goa e Bombaim, e dos seus posicionamentos políticos e sociais, como a dos próprios espaços geográficos em que se inserem.
Segundo o autor, a obra visa «caracterizar e avaliar as conexões entre ideias, imprensa e poder, entre comunicação e informação, e as estratégias seguidas no espaço geográfico nacional, ultramarino incluído, a partir, no caso em apreço, de uma fonte primordial de pesquisa: o periodismo de língua portuguesa no Oriente no período mediado entre 1835 e 1845».
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