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Teatro Romântico Brasileiro — N.º 38
«A um tempo paralela e complementar da antologia do Teatro Romântico Português, publicada na Biblioteca de Autores Portugueses, a presente colectânea de seis peças paradigmáticas do teatro romântico brasileiro cobre o período que vai de 1838, data da estreia da ‘tragédia’ António José, ou o Poeta e a Inquisição, de Domingos Gonçalves de Magalhães (1811-1882), o introdutor do romantismo no Brasil, figura, a vários títulos, próxima de Garrett, cuja obra, maior, no entanto, se situa no domínio filosófico (Factos do Espírito Humano, 1858, já editada pela INCM), a 1868, ano em que subiu à cena, pela primeira vez, o drama Gonzaga, ou a Revolução de Minas, de Castro Alves (1847-1871), o último e o mais alto representante brasileiro da escola romântica. Visando dar a conhecer ao leitor português um aspecto da cultura brasileira entre nós quase totalmente ignorado, a presente antologia inclui ainda um outro drama histórico, D. Leonor de Mendonça (1846), de Gonçalves Dias (1823-1864), cuja acção decorre em Portugal, obra maior da dramaturgia brasileira e a única digna de emparceirar com Frei Luís de Sousa, duas comédias de costumes, O Noviço (1845), de Martins Pena (1815-1848), e A Torre em Concurso (1861), de Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882), o celebrado autor de A Moreninha, bem como o original drama fantástico Macário (1851), de Álvares de Azevedo (1831-1852).» In Editorial
Prefácio, seleção e notas de Duarte Ivo Cruz.