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Crítica - Teatro Contemporâneo (1942-1982) - Vol. VI
«Considerado, «com isenção e independência exemplares, a própria consciência crítica da literatura portuguesa contemporânea» (David Mourão-Ferreira) e «o primeiro grande crítico da nossa história das letras» (Mário Sacramento), João Gaspar Simões (1903-1987) foi, com José Régio e Branquinho da Fonseca, um dos fundadores da revista Presença, órgão do segundo Modernismo português, tendo repartido, igualmente, a sua actividade pela ficção (Elói ou o Romance numa Cabeça, 1932, Uma História de Província, 1934 e 1936, Pântano, 1940, Amigos Sinceros, 1941, Uma Unha Quebrada, 1941, O Marido Fiel, 1942, Internato, 1946), pelo teatro (Teatro, 1953, A Marcha Nupcial, 1964), pelo ensaísmo (Temas, 1929, O Mistério da Poesia, 1931, Novos Temas, 1938, Novos Temas, Velhos Temas, 1967, A Geração de 70, 1984), pela história literária (História da Poesia Portuguesa, 1955, História do Movimento da «Presença», 1958, e História do Romance Português, 1967-1972) e pela biografia (Eça de Queiroz, o Homem e o Artista, 1945, e Vida e Obra de Fernando Pessoa, 1950).». In editorial.
2ª edição.
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